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Ir ao trabalho de bicicleta é 40% menos estressante segundo pesquisa britânica

  • Foto do escritor: Naldo Nascimento
    Naldo Nascimento
  • 23 de out. de 2016
  • 2 min de leitura

O benefício à saúde é um dos argumentos mais comuns entre aqueles que promovem o uso da bicicleta como meio de transporte urbano. E não é por acaso, como já demonstram várias pesquisas realizadas com ciclistas de diversas partes do mundo.

Por exemplo, em Copenhague foi realizada uma pesquisa envolvendo 30.604 pessoas que apontou que, em geral, os ciclistas perdem um dia a menos de trabalho em comparação às pessoas que usam outros meios de transporte para irem ao trabalho

Em Boston, o principal centro médico da cidade começou a receitar o uso da bicicleta como medida para enfrentar a obesidade, oferecendo às pessoas menos abastadas a possibilidade de se inscreverem no sistema público de bicicletas por um custo anual 16 vezes menor que o normal, isto é, US$5 em vez de US$80.

A estes resultados é necessário acrescentar outro, obtido recentemente no Reino Unido, no Stanford Calming Technology Lab.

Nesta pesquisa foram analisados 20 mil percursos realizados por mil ciclistas equipados com um dispositivo chamado Spire, que monitorava a frequência cardíaca, a respiração e a duração do trajeto com o objetivo de identificar alguma relação entre os níveis de estresse em comparação com as pessoas que vão ao trabalho de carro ou de transporte coletivo.

No estudo, definiu-se que inalações curtas e pouco profundas indicam que os níveis de estresse podem ser mais elevados, aspecto que foi medido pelo dispositivo.

Após avaliar os dados dos ciclistas, motoristas e passageiros, obteve-se que os membros do primeiro grupo ficam 40% menos estressados durante a primeira hora após chegarem ao trabalho, em comparação com as pessoas que optaram opor outro meio de transporte.

Por outro lado, aqueles que após usarem os Spire recebiam um alerta, era porque estavam mais agitados durante a primeira hora de trabalho, embora não estivesse realizando nenhuma atividade física.

Em relação aos resultados, o cocriador do Spire, Neema Moraveji, disse à FastCoExist que "as pessoas tendem a pensar no estresse como algo que ocorre no trabalho, e, certamente, isso é verdade, porém, os deslocamentos são interessantes porque são situações em que a pessoa é parte de seu entorno, ela frequentemente está por sua própria conta, no controle, e pode definir o tom de seu dia."

Referências: BikeBiz, FastCoExist e The Telegraph.

 
 
 

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